Библијата

 

1 Samuel 18:1

Студија

       

1 Ora, acabando Davi de falar com Saul, a alma de Jônatas ligou-se com a alma de Davi; e Jônatas o amou como à sua própria alma.

Коментар

 

Batalha

  
"Samson Captured by the Philistines" by Guercino

A guerra na Palavra representa o combate à tentação quando o que é bom é agredido pelo que é mau ou falso. O mal que ataca vem de uma das muitas sociedades do inferno e opera despertando em nossa mente um amor egoísta que é contrário ao que sabemos ser certo. Então o nosso amor egoísta ataca o amor que alimenta o desejo de ser uma pessoa boa e há guerra em nossas mentes. Isto é representado pelas guerras que os filhos de Israel travaram na terra de Canaã e arredores, das quais há uma longa história no antigo testamento. Os amores egoístas abundam em nossas mentes a partir de nossa hereditariedade, e os bons amores vêm por muito tempo com a nossa consciência à medida que ela se desenvolve. Se não tivéssemos consciência, não poderíamos ser tentados, seguiríamos imediatamente os desejos do nosso egoísmo e cederíamos. Mas então o resultado final é que estamos em escravidão aos infernos e faremos o que eles quiserem.

(Референци: Arcanos Celestes 1659 [3], 1664, 1683, 1788 [2])

Од делата на Сведенборг

 

Arcanos Celestes #1788

Проучи го овој пасус

  
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1788. Que o ‘escudo’ seja a proteção contra os males e os falsos, proteção na qual se põe toda a sua confiança, é o que se vê sem explicações. De fato, a locução “JEHOVAH é um escudo e broquel” tornou-se familiar pelo seu frequente uso; mas pode-se ver pela Palavra o que significa especificamente o ‘escudo’: relativamente ao Senhor, é a proteção, relativamente ao homem, é a confiança na proteção do Senhor. Como a guerra significa as tentações, como foi explicado (n. 1664), assim também todas as armas da guerra significam alguma coisa específica na tentação e na proteção contra os males e os falsos, ou contra a turba diabólica que excita a tentação e que tenta. Por isso é que uma é a significação do escudo, outra a do broquel, outra a do pequeno escudo oval, outra a do capacete, outra a do dardo e da lança, outra a da espada, outra a do arco e das flechas, outra a da couraça. Na continuação, tratar-se-á, pela Divina Misericórdia do Senhor, de cada uma dessas armas.

[2] Que o escudo significa, relativamente ao Senhor, a proteção contra os males e os falsos e, relativamente ao homem, a confiança no Senhor, é porque o escudo era a defesa do peito e porque o peito significa o bem e o vero: o bem, porque ele envolve o coração, e o vero, porque ele contém os pulmões. Que o escudo tenha essa significação, vê-se em Davi:

“Bendito [seja] JEHOVAH, minha rocha que ensina as minhas mãos o combate, aos meus dedos, a guerra; [Ele é] a minha misericórdia, a minha fortaleza, a minha cidadela fortificada e Aquele que me arranca a mim mesmo, o meu escudo em que confio [...]” (Salmos 144:1, 2);

onde o ‘combate’ e a ‘guerra’ referem-se às tentações, e trata-se das tentações do Senhor no sentido interno; o ‘escudo’ , relativamente a JEHOVAH, é a proteção, relativamente ao homem, é a confiança, como se vê claramente.

[3] No mesmo:

“Ó Israel, confia em JEHOVAH; Ele [é] o seu auxílio e o seu escudo. Ó casa de Aharão, confiai em JEHOVAH; Ele [é] o seu auxílio e o seu escudo. [Vós] que temeis a JEHOVAH, confiai em JEHOVAH, Ele [é] o seu auxílio e o seu escudo” (Salmos 115:9-11).

Aí, igualmente. No mesmo:

“JEHOVAH [é] minha fortaleza, meu Deus em Quem confio. [...] Ele te cobrirá com Suas asas e, sob as Suas asas, confiarás; Sua verdade é broquel e escudo” (Salmos 91:2, 4);

onde o ‘broquel’ e o ‘escudo’ designam a proteção contra os falsos.

[4] No mesmo:

“JEHOVAH [é] a minha rocha e a minha fortaleza, meu libertador, meu Deus, o meu rochedo em Quem confio, o meu escudo e o chifre da minha salvação; [...] JEHOVAH [é] um escudo para todos que confiam n’Ele” (Salmos 18:3, 31 [Em JFA, 18:2, 30]);

aí, igualmente. No mesmo:

“[...] O que prova os corações e os rins. Deus Justo! O meu escudo [está] sobre Deus, Que salva os retos de coração” (Salmos 7:10, 11 [Em JFA, Salmos 7:9, 10]);

o ‘escudo’ designa a confiança. No mesmo:

“Deste-me o escudo da Tua salvação, e a Tua destra sustentar-me-á” (Salmos 18:36 [Em JFA, 18:35]);

ainda aí é pela confiança. No mesmo:

“De Deus [são] os escudos da terra, muito exaltado está” (Salmos 47:10 [Em JFA, 47:9]);

está no lugar da confiança.

[5] No mesmo:

“Sol e escudo [é] JEHOVAH Deus; graça e glória dará JEHOVAH, não se desviará o bem dos que andam na integridade” (Salmos 84:12 [Em JFA, 84:11]);

no lugar da proteção. Em Moisés:

“Bem-aventurado [és] tu, ó Israel! Quem [é] semelhante a ti? Um povo salvo em JEHOVAH, o escudo do teu auxílio. E quem [é] a espada da tua excelência? Enganar-se-ão os teus inimigos a teu respeito” (Deuteronômio 33:29).

O escudo aí está no lugar da proteção. Como as armas de guerra se dizem dos que estão nos combates das tentações, elas se dizem também do mesmo modo dos inimigos que atacam, que tentam, e então elas significam o contrário; assim o escudo significa os males e os falsos com os quais eles combatem e se defendem, e nos quais eles põem a sua confiança; como em Jeremias:

“Disponde o escudo e o broquel e aproximai[-vos] para a peleja; arreai os cavalos e montai, cavaleiros; e apresentai-vos com capacetes; poli as lanças, revesti as couraças” (Jeremias 46:3, 4).

Sem falar de outras passagens.

  
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Sociedade Religiosa "A Nova Jerusalém