Die Bibel

 

Gênesis 8:4

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4 No sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca sobre os montes de Arará.

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Arcanos Celestes #857

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857. Que 'as águas ficavam indo e faltando' signifique que os falsos começaram a ser dissipados vê-se pelas próprias palavras e pelo que foi dito no versículo 3, logo acima, onde foi dito que 'as águas faltaram, indo e voltando'; aqui, porém, que 'as águas ficavam indo e faltando'. Por estas palavras, assim como por aquelas, são significadas as flutuações entre o vero e o falso, mas, aqui, que essas flutuações estavam diminuindo. Acontece com as flutuações após a tentação, como foi dito, que o homem não sabe o que é o vero; mas, como gradativamente elas cessam, assim a luz da verdade aparece. A razão disso é que, enquanto o homem se acha em tal estado, o homem interno não pode agir, isto é, o Senhor, pelo interno, no externo. No interno estão as relíquias, que são as afeições do bem e, daí, do vero, das quais se tratou anteriormente; no externo estão as cobiças e, daí, as falsidades. Enquanto essas coisas externas não forem domadas e extintas, não se abre caminho para os bens e veros do interno, isto é, do Senhor pelo interno.

[2] Por isso, as tentações são também para que os externos do homem sejam domados e, assim, sejam postos em obediência aos internos, o que cada um pode ver pelo fato de que tão logo os amores do homem são assaltados e quebrantados pelos infortúnios, pelas doenças e pelos sofrimentos da mente, então suas cobiças começam a cessar; e, quando elas cessam, ele começa a falar piedosamente. Mas, assim que ele volta ao seu estado anterior, o homem externo domina e ele dificilmente pensa nos infortúnios. Dá-se de modo semelhante na última hora da morte, quando as coisas corpóreas começam a se extinguir. Por essas explicações cada um pode ver o que é o homem interno e o que é o externo, e, também, o que são as relíquias, e de que maneiras as cobiças e volúpias que pertencem ao homem externo impedem que o Senhor possa agir por meio do homem interno. Daí, também, é evidente a cada um o que as tentações efetuam, ou as dores internas que se chamam remorsos de consciência, ou seja, para que o homem externo preste obediência ao interno. A obediência do homem externo não é outra coisa senão que as afeições do bem e do vero não sejam impedidas, resistidas e sufocadas pelas cobiças e pelas falsidades daí. A cessação das cobiças e das falsidades é aqui descrita como as 'águas que ficam indo e faltando'.

  
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Sociedade Religiosa "A Nova Jerusalém