Die Bibel

 

Gênesis 12:17

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17 Feriu, porém, o Senhor a Faraó e a sua casa com grandes pragas, por causa de Sarai, mulher de Abrão.

Aus Swedenborgs Werken

 

Arcanos Celestes #1472

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1472. ‘E será que, quando te virem os egípcios’; que signifique o conhecimento das cognições, que é descrito tal qual ele é quando se veem as cognições celestes, pode-se ver pela significação do ‘Egito’, que é o conhecimento das cognições, como já se mostrou, e daí se vê o que significam estas palavras, “quando te virem os egípcios”, isto é, que esse conhecimento é tal qual é descrito neste versículo. O conhecimento das cognições traz isso consigo e fica nele uma sorte de natural; isso até se manifesta nos meninos da segunda idade logo que começam a aprender; a saber, quanto mais as coisas que aprendem são elevadas e tanto mais eles desejam sabê-las, e quando ouvem que são coisas celestes e Divinas, eles mais o desejam ainda; mas esse prazer é natural e obtém sua origem de um desejo que pertence ao homem externo. Esse desejo, nos outros homens, faz que eles ponham somente o prazer no conhecimento das cognições sem outro fim, quando, entretanto, o conhecimento das cognições não é outra coisa senão uma sorte de instrumento para o fim do uso, isto é, para servir de vasos às coisas celestes e espirituais; e desde que as cognições lhes servem de vasos, eles então estão no uso e recebem do uso o seu prazer. Quem quiser refletir sobre isso poderá ver que no conhecimento das cognições não há em si outra coisa senão um meio para que o homem se torne racional e, daí, espiritual e, finalmente, celeste; e um meio para que seu externo, por intermédio dessas cognições, fique adjunto ao seu interno; quando isso se efetua, ele está no uso mesmo. O homem interno só tem em vista os usos. É também para esse fim que o Senhor insinua o prazer que a meninice e a adolescência experimentam nos conhecimentos. Mas quando o homem começa a pôr o prazer no conhecimento só, é a cobiça corporal que seduz; e quanto mais ela seduz e põe o prazer no conhecimento só, tanto mais ela se afasta do celeste, e tanto mais as coisas do conhecimento se fecham do lado do Senhor e se tornam coisas materiais. Ao contrário, quanto mais um homem aprende as coisas que pertencem ao conhecimento para o fim do uso, como para a sociedade humana, para a igreja do Senhor nas terras, para o Reino do Senhor nos céus e, principalmente, para o Senhor, tanto mais elas se abrem; por isso, também os anjos, que estão no conhecimento de todas as cognições e até em um tal conhecimento cuja milésima parte com dificuldade pode ser plenamente abrangida pelo homem, estimam, entretanto, como nada os conhecimentos em comparação com o uso. Pode-se ver por tudo isso o que é significado por estas palavras: “Quando te virem os egípcios, e dirão: Esta [é] a esposa dele. E matar-me-ão e te vivificarão”. Como o Senhor, quando Ele estava na meninice, conheceu isso e pensou assim, tais palavras foram ditas, a saber, que se Ele fosse atraído pelo desejo único do conhecimento das cognições, então o conhecimento é tal que ele não presta mais atenção às coisas celestes, mas tão somente se ocupa das cognições que o desejo do conhecimento separaria das coisas celestes. Tratar-se-á mais a respeito na continuação.

  
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Sociedade Religiosa "A Nova Jerusalém