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Ezequiel 4:17

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17 até que lhes falte o pão e a água, e se espantem uns com os outros, e se definhem na sua iniqüidade.

Från Swedenborgs verk

 

Apocalipse Revelado #351

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351. DA TRIBO DE RUBEM DOZE MIL ASSINALADOS significa a sabedoria proveniente do amor celeste naqueles que estarão no Novo Céu e na Nova Igreja do Senhor. “Rubem” significa, no sentido supremo, a onisciência; no sentido espiritual, significa a sabedoria, a inteligência e a ciência e, ainda, a fé; no sentido natural, significa a vista. Aqui, porém, “Rubem” significa a sabedoria, porque ele vem depois de Judá, por quem é significado o amor celeste, e o amor celeste, produz a sabedoria. Com efeito, não há amor sem a sua consorte, que é a ciência, ou a inteligência, ou a sabedoria. A companheira do amor natural é a ciência, a do amor espiritual , é a inteligência e a do amor celestial é a sabedoria.

[2] “Rubem” significa todas elas, porque seu nome vem de “vista”, e a vista espiritual-natural é a ciência, a vista espiritual é a inteligência e a vista celestial a sabedoria. “Rubem” também era o primogénito de Jacob, e é por isso que Israel o chamou de “seu vigor, o começo de sua força, excelente em eminência e excelente em valor” (Gênesis 49:3). Tal é também a sabedoria proveniente do amor celeste. Como Rubem, por causa de sua primogenitura, significava e, por conseguinte, representava sabedoria do homem da Igreja, é por isso que “ele exortou seus irmãos a que não matassem José e se afligiu quando José não foi encontrado na cova” (Gênesis 37:21, 22, 29). Pela mesma razão, “sua tribo acampava no sul e (os acampamentos do sul) eram chamados o acampamento de Rubem” (Números 2:10-16). O “sul” também significa a sabedoria proveniente do amor. Por isso, aqueles que estão nessa sabedoria habitam na parte sul do céu (vejam-se os números 148-150 do livro CÉU E INFERNO). Esta sabedoria é significada por “Rubem” no profético de Débora e Baraque, nestes termos:

“Nos grupos de Rubem há grandes resoluções de coração.

Por que te assentas, Issacar, no meio dos fardos, para ouvir o silvo das tropas? Nos grupos de Rubem, onde há grandes pesquisas de coração” (Juízes 5:15, 16).

“Os grupos de Rubem” são os conhecimetnos de todo o gênero, os quais pertencem à sabedoria.

[3] Como todas as tribos significam também os opostos, assim também a tribo de Rubem; no sentido oposto, ela significa a sabedoria separada do amor e também, por conseguinte, a fé separada da caridade. Por isso, Rubem “foi amaldiçoado por Israel, seu pai” (Génesis 49:3, 4) e, por isso, “ele foi privado de seu direito de primogenitura” (I Crónicas 5:1). Ver, a respeito, o número 17. É por isso, também, que “lhe foi dada uma herança além do Jordão e não na terra de Canaã, tendo os filhos de José (Efraim e Manassés) sido reconhecidos em lugar de Rubem e Simeão” (Gênesis 48:5). Contudo, ele reteve a representação e, por conseguinte, a significação de sabedoria.

  
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Tradução de J. Lopes Figueiredo. EDITORA E LIVRARIA SWEDENBORG LTDA. Rua das Graças, 45 — Bairro de Fátima Rio de Janeiro — Brasil CEP 20240 1987

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Lamentações 2

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1 Como cobriu o Senhor de nuvens na sua ira a filha de Sião! derrubou do céu à terra a glória de Israel, e no dia da sua ira não se lembrou do escabelo de seus pés.

2 Devorou o Senhor sem piedade todas as moradas de Jacó; derrubou no seu furor as fortalezas da filha de Judá; abateu-as até a terra. Tratou como profanos o reino e os seus príncipes.

3 No furor da sua ira cortou toda a força de Israel; retirou para trás a sua destra de diante do inimigo; e ardeu contra Jacó, como labareda de fogo que tudo consome em redor.

4 Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua destra como adversário, e matou todo o que era formoso aos olhos; derramou a sua indignação como fogo na tenda da filha de Sião.

5 Tornou-se o Senhor como inimigo; devorou a Israel, devorou todos os seus palácios, destruiu as suas fortalezas, e multiplicou na filha de Judá o pranto e a lamentação.

6 E arrancou a sua cabana com violência, como se fosse a de uma horta; destruiu o seu lugar de assembléia; o Senhor entregou ao esquecimento em Sião a assembléia solene e o sábado; e na indignação da sua ira rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote.

7 Desprezou o Senhor o seu altar, detestou o seu santuário; entregou na mão do inimigo os muros dos seus palácios; deram-se gritos na casa do Senhor, como em dia de reunião solene.

8 Resolveu o Senhor destruir o muro da filha de Sião; estendeu o cordel, não reteve a sua mão de fazer estragos; fez gemer o antemuro e o muro; eles juntamente se enfraquecem.

9 Sepultadas na terra estão as suas portas; ele destruiu e despedaçou os ferrolhos dela; o seu rei e os seus príncipes estão entre as nações; não há lei; também os seus profetas não recebem visão alguma da parte do Senhor.

10 Estão sentados no chão os anciãos da filha de Sião, e ficam calados; lançaram pó sobre as suas cabeças; cingiram sacos; as virgens de Jerusalém abaixaram as suas cabeças até o chão.

11 Já se consumiram os meus olhos com lágrimas, turbada está a minha alma, o meu coração se derrama de tristeza por causa do quebrantamento da filha do meu povo; porquanto desfalecem os meninos e as crianças de peito pelas ruas da cidade.

12 Ao desfalecerem, como feridos, pelas ruas da cidade, ao exalarem as suas almas no regaço de suas mães, perguntam a elas: Onde está o trigo e o vinho?

13 Que testemunho te darei, a que te compararei, ó filha de Jerusalém? A quem te assemelharei, para te consolar, ó virgem filha de Sião? pois grande como o mar é a tua ferida; quem te poderá curar?

14 Os teus profetas viram para ti visões falsas e insensatas; e não manifestaram a tua iniqüidade, para te desviarem do cativeiro; mas viram para ti profecias vãs e coisas que te levaram ao exílio.

15 Todos os que passam pelo caminho batem palmas contra ti; eles assobiam e meneiam a cabeça sobre a filha de Jerusalém, dizendo: E esta a cidade que denominavam a perfeição da formosura, o gozo da terra toda?

16 Todos os teus inimigos abrem as suas bocas contra ti, assobiam, e rangem os dentes; dizem: Devoramo-la; certamente este e o dia que esperavamos; achamo-lo, vimo-lo.

17 Fez o Senhor o que intentou; cumpriu a sua palavra, que ordenou desde os dias da antigüidade; derrubou, e não se apiedou; fez que o inimigo se alegrasse por tua causa, exaltou o poder dos teus adversários.

18 Clama ao Senhor, ó filha de Sião; corram as tuas lágrimas, como um ribeiro, de dia e de noite; não te dês repouso, nem descansem os teus olhos.

19 Levanta-te, clama de noite no princípio das vigias; derrama o teu coração como águas diante do Senhor! Levanta a ele as tuas mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas.

20 , ó Senhor, e considera a quem assim tens tratado! Acaso comerão as mulheres o fruto de si mesmas, as crianças que trazem nos braços? ou matar-se-á no santuário do Senhor o sacerdote e o profeta?

21 Jazem por terra nas ruas o moço e o velho; as minhas virgens e os meus jovens vieram a cair à espada; tu os mataste no dia da tua ira; trucidaste-os sem misericórdia.

22 Convocaste de toda a parte os meus terrores, como no dia de assembléia solene; não houve no dia da ira do Senhor quem escapasse ou ficasse; aqueles que eu trouxe nas mãos e criei, o meu inimigo os consumiu.