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Ezequiel 40:21

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21 As suas câmaras eram três dum lado, e três do outro; e os seus umbrais e os seus vestíbulos eram da medida da primeira porta: de cinqüenta côvados era o seu comprimento, e a largura de vinte e cinco côvados.

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Apocalipse Revelado #904

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904. (VERSÍCULO 15) E AQUELE QUE FALAVA COMIGO TINHA UMA CANA DE OURO PARA MEDIR A CIDADE, E AS SUAS PORTAS, E A SUA MURALHA significa que pelo Senhor é dada àqueles que estão no bem do amor a faculdade de compreender e saber qual é a Nova Igreja do Senhor quanto à doutrina e às suas verdades introdutórias e quanto à Palavra de que procedem. “E Aquele que falava comigo” significa o Senhor falando do céu, porque o anjo era um dos sete anjos que tinham as sete taças, de que se fala no versículo 9, pelo qual é entendido o Senhor falando do céu (n. 895).

Pela “cana de ouro” é significado o poder ou a faculdade segundo o bem do amor; pela “cana” o poder ou a faculdade (n. 485) e pelo “ouro” o bem do amor (n. 211, 726). Por “medir” é significado conhecer a qualidade da coisa, assim compreender e saber (n. 486).

Pela “cidade”, que era a Santa Jerusalém, é significada a Igreja quanto à doutrina (n. 879, 880).

Pelas “portas” são significados os conhecimentos da verdade e do bem derivados do sentido da letra na Palavra, os quais, em virtude da vida espiritual neles, são verdades e bens (n. 899).

Pela “muralha” é significada a Palavra no sentido da letra, de onde eles são derivados (n. 398). Em face dessas considerações, é evidente que por “Aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro para medir a cidade, e as suas portas, e a sua muralha” é significado que o Senhor dá aos que estão no bem do amor a faculdade de compreender e de saber qual é a Nova Igreja do Senhor quanto à doutrina e às suas verdades introdutórias e quanto à Palavra de que procedem.

[2] Que estas coisas são significadas não se pode absolutamente ver no sentido da letra, porque nele se vê somente que o anjo que falava com João tinha uma cana de ouro para medir a cidade, as portas e a muralha. Mas que há outro sentido, que é espiritual nessas palavras, é claramente manifesto pelo fato He que pela “cidade de Jerusalém” não é entendida qualquer cidade, mas uma Igreja; portanto, todas as coisas que se dizem de Jerusalém como uma cidade significam as coisas que pertencem à Igreja e todas as coisas da Igreja são em si mesmas espirituais. Tal sentido espiritual também está nas coisas que se dizem no capítulo 11, onde se encontram estas palavras;

“Foi-me dada uma cana semelhante a uma vara e o anjo apresentou-se, dizendo: Levanta-te e mede o templo de Deus e o altar e os adoradores nele” (Apocalipse 11:1).

Há também um sentido espiritual em todas as coisas que “o aujo mediu com uma cana”, mencionadas em Ezequiel, capítulos 40-48. E também nesta passagem em Zacarias:

“Ergui os meus olhos e vi, e eis um varão em cuja mão (estava) um cordel de medir. Então perguntei: Onde vais? E ele disse-me: Medir Jerusalém, para ver qual é a sua largura e qual é o seu comprimento” (2:1, 2).

Ainda mais, há tal sentido espiritual em todas as coisas do Tabernáculo e em todas as coisas do Templo de Jerusalém, dos quais lemos as medidas, bem como nas próprias medidas. Contudo, nada disso pode ser visto no sentido da letra.

  
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Tradução de J. Lopes Figueiredo. EDITORA E LIVRARIA SWEDENBORG LTDA. Rua das Graças, 45 — Bairro de Fátima Rio de Janeiro — Brasil CEP 20240 1987

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Apocalipse Revelado #398

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398. (VERSÍCULO 7) E O PRIMEIRO ANJO TOCOU significa o exame e a manifestação da qualidade do estado da Igreja nos que estão interiormente nessa fé. “Tocar” significa examinar e manifestar (n. 397). “O toque do primeiro anjo” é entendido como o exame e a manifestação do estado da Igreja naqueles que estão interiormente nessa fé, porque a sua operação se fez sentir na terra, segundo se diz em seguida, e a operação do som do segundo anjo (se faz sentir) sobre “o mar”. Em toda a parte do Apocalipse pela “terra” e pelo “mar”, quando uma e outro são nomeados, se entende a Igreja inteira; pelo “terra” se entende a Igreja composta por aqueles que estão em seu interno, e pelo “mar” aqueles que estão em seu externo. Com efeito, a Igreja é interna e externa; interna entre os eclesiásticos e externa entre os leigos; ou interna entre os que interiormente se aplicaram ao estudo dos seus doutrinais e os confirmaram pela Palavra, e externa entre os que não agiram assim.

[2] Uns e outros são entendidos pela “terra” e pelo “mar” nas seguintes passagens do Apocalipse:

“Para que nenhum vento soprasse sobre a terra nem sobre o mar” (7:1).

“Não danifiqueis a terra nem o mar” (7:3).

“Um anjo, descendo do céu, pôs o pé direito sobre o mar e o esquerdo sobre a terra” (10:2, 8 e também no vers. 5).

“Vi uma besta subindo do mar e uma outra besta subindo da terra” (13:1, 11).

“Louvai a Deus, que fez o céu, a terra e o mar” (14:7).

“O primeiro anjo derramou sua taça sobre a terra e o segundo anjo derramou a sua sobre o mar” (16:2, 3).

Pela “terra” e pelo “mar” são significadas a Igreja interna e a Igreja externa, assim toda a Igreja, porque, no mundo espiritual, aqueles que estão nos internos da Igreja aparecem sobre o seco, e aqueles que estão nos externos da Igreja aparecem como sobre mares;

mas os mares são aparências segundo as verdades comuns nas quais eles se encontram. Que “a terra” significa a Igreja vê-se no n. 285

e que “o globo” também significa vê-se no n. 551.

  
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Tradução de J. Lopes Figueiredo. EDITORA E LIVRARIA SWEDENBORG LTDA. Rua das Graças, 45 — Bairro de Fátima Rio de Janeiro — Brasil CEP 20240 1987