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Ezequiel 22:12

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12 Peitas se recebem no meio de ti para se derramar sangue; recebes usura e ganhos ilícitos, e usas de avareza com o teu próximo, oprimindo-o; mas de mim te esqueceste, diz o Senhor Deus.

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Apocalipse Revelado # 765

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765. (VERSÍCULO 8) POR ISSO, EM UM SÓ DIA VIRÃO AS SUAS PRAGAS, MORTE, PRANTO E FOME significa que, por causa disso, no tempo do Juízo Final, as penas dos males que eles praticaram recairão sobre eles, as quais são “a morte”, que é a vida infernal e a dor intestina, por terem perdido a dominação, “o pranto”, que é a dor interna, por estarem na indigência e na miséria em vez de estarem na opulência, e “a fome”, que é a privação do entendimento de toda a verdade. Por “por isso” é entendida a razão por que ela disse em seu coração “Estou sentada como rainha e não sou viúva, e o pranto não verei”, como se lê acima (n. 764). Por “em um dia” é significado no tempo do Juízo Final, tempo que é tam bém chamado Dia do Juízo. Pelas “pragas” são significadas as penas dos males que eles fizeram no mundo, as quais então recairão sobre eles. Pela “morte” é significada a vida infernal e a dor intestina por terem perdido a dominação, dor que é chamada “tormento” no n. 763. Sobre essa morte será dita alguma coisa a seguir. Pelo “pranto” é significada a dor interna por estarem na indigência e na miséria em vez de estarem na opulência, como também no n. 764, acima. Pela “fome” é significada a privação do entendimento de toda a verdade.

Nessas três pragas ou penas vêm (ao mundo espiritual) os dessa Religiosidade que exerceram dominação segundo o amor de si, sem nenhum amor aos usos, exceto em função de si. Eles são também ateus de coração, pois atribuem todas as coisas à própria prudência e à natureza. Os restantes dessa gente, que são tais, mas não pensam interiormente em si próprios, são idólatras. Que pela praga ou pena denominada “fome” é entendida a privação do entendimento de toda a verdade, vê-se no n. 323. Em verdade, há em cada homem, enquanto vive no mundo, a racionalidade, isto é, a faculdade de compreender a verdade. Esta faculdade permanece em cada homem depois da morte. Entretanto, aqueles que, pelo amor de si e pelo orgulho da própria inteligência, absorveram as falsidades religiosas no mundo não querem, depois da morte, compreender a verdade, e o não-querer é como o não-poder. Este não-poder resultante do não-querer existe em todos que são tais e é aumentado por essa razão, (isto é) que, pelo prazer da cobiça da falsidade por causa da dominação, eles se impregnam continuamente de novas falsidades que confirmam, e, por este modo, se tornam, quanto ao entendimento, meras falsidades e assim ficam eternamente. Coisas semelhantes são compreendidas por estas palavras sobre Babel, em Jeremias:

“Vossa mãe ficou confundida em extremo; a que vos deu à luz ficou coberta de vergonha. Eis o fim: deserto, seca e solidão. Pela ira de Jehovah não será habitada, mas estará em devastação total. Quem passar por Babel ficará estupefato e assobiará sobre todas as suas pragas” (50:12, 13).

  
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Tradução de J. Lopes Figueiredo. EDITORA E LIVRARIA SWEDENBORG LTDA. Rua das Graças, 45 — Bairro de Fátima Rio de Janeiro — Brasil CEP 20240 1987

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Revelação 18

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1 Depois destas coisas vi descer do céu outro anjo que tinha grande autoridade, e a terra foi iluminada com a sua glória.

2 E ele clamou com voz forte, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e detestável.

3 Porque todas as nações têm bebido do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias.

4 Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas.

5 Porque os seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela.

6 Tornai a dar-lhe como também ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber dai-lhe a ela em dobro.

7 Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, tanto lhe dai de tormento e de pranto; pois que ela diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e de modo algum verei o pranto.

8 Por isso, num mesmo dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será consumida no fogo; porque forte é o Senhor Deus que a julga.

9 E os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em delícias, sobre ela chorarão e prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio;

10 e, estando de longe por medo do tormento dela, dirão: Ai! Ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! pois numa só hora veio o teu julgamento.

11 E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra; porque ninguém compra mais as suas mercadorias:

12 mercadorias de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho fino, de púrpura, de seda e de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, e todo objeto de marfim, de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore;

13 e canela, especiarias, perfume, mirra e incenso; e vinho, azeite, flor de farinha e trigo; e gado, ovelhas, cavalos e carros; e escravos, e até almas de homens.

14 Também os frutos que a tua alma cobiçava foram-se de ti; e todas as coisas delicadas e suntuosas se foram de ti, e nunca mais se acharão.

15 Os mercadores destas coisas, que por ela se enriqueceram, ficarão de longe por medo do tormento dela, chorando e lamentando,

16 dizendo: Ai! Ai da grande cidade, da que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas! porque numa só hora foram assoladas tantas riquezas.

17 E todo piloto, e todo o que navega para qualquer porto e todos os marinheiros, e todos os que trabalham no mar se puseram de longe;

18 e, contemplando a fumaça do incêndio dela, clamavam: Que cidade é semelhante a esta grande cidade?

19 E lançaram pó sobre as suas cabeças, e clamavam, chorando e lamentando, dizendo: Ai! Ai da grande cidade, na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência! porque numa só hora foi assolada.

20 Exulta sobre ela, ó céu, e vós, santos e apóstolos e profetas; porque Deus vindicou a vossa causa contra ela.

21 Um forte anjo levantou uma pedra, qual uma grande , e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, a grande cidade, e nunca mais será achada.

22 E em ti não se ouvirá mais o som de harpistas, de músicos, de flautistas e de trombeteiros; e nenhum artífice de arte alguma se achará mais em ti; e em ti não mais se ouvirá ruído de ;

23 e luz de candeia não mais brilhará em ti, e voz de noivo e de noiva não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias.

24 E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra.