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Gênesis 7:2

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2 De todos os animais limpos levarás contigo sete e sete, o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois, o macho e sua fêmea;

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Arcanos Celestes # 794

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794. "E as águas se fortaleceram muito, muito sobre a terra." Que isto signifique as persuasões do falso, que assim aumentaram, pode-se ver pelo que há pouco foi dito e mostrado, a saber, que as 'águas do dilúvio' ou a 'inundação' significam os falsos. Como aqui se trata de coisas ainda mais falsas ou de persuasões do falso, diz-se que 'fortaleceram-se muito, muito', que é um superlativo na língua original. Os falsos são os princípios do falso e as persuasões do falso, que aumentaram imensamente nos antediluvianos, como se vê pelo que se disse e se mostrou anteriormente a respeito deles. As persuasões crescem imensamente quando se introduzem os veros nas cobiças, ou seja, fazem com que os veros favoreçam os amores de si e do mundo, porque assim os veros são pervertidos e por mil maneiras forçados a darem consentimento. Com efeito, quem é que, tendo adotado ou forjado para si um princípio do falso, não o confirma pelos muitos conhecimentos que tenha, até mesmo pela Palavra? Porventura há alguma heresia que não conceba assim confirmações, e mesmo force, explique e distorça de diversos modos as que não concordam, para que não dissintam?

[2] É como aquele que adota o princípio de que a fé, só, salva, sem os bens da caridade: não pode esse tecer todo um sistema de doutrinas a partir da Palavra? E, todavia, não considera, nem presta atenção e nem mesmo vê o que o Senhor disse, que "a árvore é conhecida pelo fruto", e "a árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada no fogo" (Mateus 7:16-20; 12:33). O que dá mais prazer do que viver segundo a carne e ainda assim ser salvo, se tão somente sabe o que é o vero, ainda que não faça bem algum? Toda cobiça que o homem favorece faz a vida de sua vontade, e todo princípio ou toda persuasão do falso faz a vida de seu entendimento. Essas vidas fazem uma só quando os veros ou doutrinais da fé são imersos nas cobiças. Todo homem forma para si uma alma, por assim dizer, cuja vida se torna tal depois da morte. Por isso, nada importa mais ao homem do que saber o que é o vero. Quando sabe o que é o vero, e isso a ponto de não poder pervertê-lo assim, então o vero não pode ser introduzido tanto nas cobiças e feito mortífero. O que deve estar mais que tudo no coração do homem do que a sua vida na eternidade? Se na vida do corpo ele destrói a sua alma, não a destruirá na eternidade?

  
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Sociedade Religiosa "A Nova Jerusalém