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Gênesis 6:3

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3 Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos.

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Arcanos Celestes # 1673

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1673. ‘E feriram os refaim em Ashtterot-Karnaiim, e os zuzim em Ham, e os emim em Shaveh-Quiriataim’; que signifique as persuasões do falso, ou os infernos de tais persuasões do falso, que o Senhor venceu, vê-se pela significação dos ‘refaim’, dos ‘zuzim’ e dos ‘emim’, que são do mesmo gênero que os ‘nephilim’, de que se falou (Gênesis 6:4); e ali se demonstrou suficientemente que eles significam as persuasões do falso ou os que, pelas persuasões de sua elevação e de sua preeminência, consideravam como nada todas as coisas santas e todos os veros, e espalhavam as falsidades nas cobiças (Ver o n. 581 e as passagens que ali são citadas: Números 13:33; Deuteronômio 2:10; Isaías 14:9; 26:14, 19; Salmos 88:10). Aqui são os gêneros de persuasões do falso que são significados por esses três povos, depois pelos horeus na montanha de Seir; pois há muitos gêneros de persuasões do falso, não só segundo as falsidades, mas também segundo as cobiças a que elas estão adjuntas ou nas quais elas estão esparsas, ou das quais elas emanam e são produzidas. Nenhum homem jamais pode ver quais são as persuasões do falso; dificilmente se vai além de saber que existe uma persuasão do falso e uma cobiça do mal; mas na outra vida elas são muito distintamente dispostas em seus gêneros e em suas espécies.

[2] As mais abomináveis persuasões do falso existiram com os que viviam antes do dilúvio, principalmente nos que foram chamados nefilins. Estes foram tais que, por suas persuasões, na outra vida, eles arrebataram os espíritos, entre os quais eles influem toda faculdade de pensar a tal ponto que esses espíritos dificilmente creem que vivem, e creem ainda menos que possam pensar alguma coisa de verdadeiro. Como há, conforme foi demonstrado, uma comunicação de todos os pensamentos na outra vida, por isso, quando um tal persuasivo influi, é impossível que ele não mate, por assim dizer, nos outros, todo o poder do pensamento. Tais foram as nações abomináveis contra as quais o Senhor combateu na primeira meninice, e que Ele venceu. Se o Senhor não as tivesse vencido por Sua vinda ao mundo, não existiria homem algum sobre esta terra, pois todo homem é governado pelo Senhor por intermédio dos espíritos. Hoje esses mesmos nefilins são recobertos por uma espécie de capa nebulosa formada por suas fantasias; eles fazem contínuos esforços para sair dela, mas é debalde. (Ver o que se disse a respeito desde o n. 1265 até o 1272, e em muitos outros lugares anteriormente). São também eles e outros que se lhes assemelham de que se fala em Isaías:

“Os mortos não viverão, os refaim não se reerguerão, porque os visitaste e aniquilaste e destruíste toda a memória deles” (Isaías 26:14).

[3] E em Davi:

“Aos mortos farás um milagre? Os refaim se reerguerão? Confessar-Te-ão eles?” (Salmos 88:11 [Em JFA, Salmos 88:10]);

onde pelos ‘mortos’ entendem-se não os que morreram, mas os que estão danados. Hoje, principalmente no mundo cristão, há ainda homens que também têm persuasões, mas não são tão horrendas como foram as dos antediluvianos. Há certas persuasões do falso que se apoderam da parte voluntária e da parte intelectual do homem; tais foram as dos antediluvianos e dos que são significados pelos ‘refaim’, os ‘zuzim’ e os ‘emim’; mas há outras persuasões do falso que se apoderam somente da parte intelectual e que têm a sua origem nos princípios do falso que confirmaram em si; estas não são tão fortes nem tão mortíferas como aquelas outras; mas a verdade é que na outra vida elas causam muito prejuízo aos espíritos e lhes tiram, em parte, a faculdade de pensar. Os espíritos que têm essas persuasões excitam no homem o que é unicamente próprio para confirmar o falso, de sorte que o homem não pode deixar de ver que o falso é o vero e que o mal é o bem; é a sua esfera que é tal. Desde que os anjos estimulam alguma coisa do vero, esses espíritos a sufocam e a extinguem.

[4] O homem pode perceber se é governado por tais espíritos, basta que ele examine se pensa que os veros da Palavra são falsos e se é confirmado nessa ideia a ponto de não poder ver de outro modo; então ele pode ficar suficientemente certo de que tais espíritos estão nele e que o dominam. O mesmo se dá com aquele que se persuade de que tudo que é uma vantagem própria é um bem comum, e que não considera absolutamente como bem comum senão o que é também um bem próprio; os maus espíritos lhe sugerem tantos motivos que o confirmam nessa persuasão, que ele não vê mais de outro modo. Como os que são tais olham toda vantagem própria como um bem comum ou encobrem toda vantagem que lhes é própria sob o pretexto de que é um bem comum, a mesma coisa eles fazem na outra vida quanto ao bem comum que ela encerra. Foi-me concedido saber, por uma experiência contínua e viva, que tal é o influxo dos espíritos no homem.

  
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Sociedade Religiosa "A Nova Jerusalém

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Gênesis 14:22

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22 Abrão, porém, respondeu ao rei de Sodoma: Levanto minha mão ao Senhor, o Deus Altíssimo, o Criador dos céus e da terra,