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Ezequiel 22:18

Studie

       

18 Filho do homem, a casa de Israel se tornou para mim em escória; todos eles são bronze, e estanho, e ferro, e chumbo no meio da fornalha; em escória de prata eles se tornaram.

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Apocalipse Revelado # 765

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765. (VERSÍCULO 8) POR ISSO, EM UM SÓ DIA VIRÃO AS SUAS PRAGAS, MORTE, PRANTO E FOME significa que, por causa disso, no tempo do Juízo Final, as penas dos males que eles praticaram recairão sobre eles, as quais são “a morte”, que é a vida infernal e a dor intestina, por terem perdido a dominação, “o pranto”, que é a dor interna, por estarem na indigência e na miséria em vez de estarem na opulência, e “a fome”, que é a privação do entendimento de toda a verdade. Por “por isso” é entendida a razão por que ela disse em seu coração “Estou sentada como rainha e não sou viúva, e o pranto não verei”, como se lê acima (n. 764). Por “em um dia” é significado no tempo do Juízo Final, tempo que é tam bém chamado Dia do Juízo. Pelas “pragas” são significadas as penas dos males que eles fizeram no mundo, as quais então recairão sobre eles. Pela “morte” é significada a vida infernal e a dor intestina por terem perdido a dominação, dor que é chamada “tormento” no n. 763. Sobre essa morte será dita alguma coisa a seguir. Pelo “pranto” é significada a dor interna por estarem na indigência e na miséria em vez de estarem na opulência, como também no n. 764, acima. Pela “fome” é significada a privação do entendimento de toda a verdade.

Nessas três pragas ou penas vêm (ao mundo espiritual) os dessa Religiosidade que exerceram dominação segundo o amor de si, sem nenhum amor aos usos, exceto em função de si. Eles são também ateus de coração, pois atribuem todas as coisas à própria prudência e à natureza. Os restantes dessa gente, que são tais, mas não pensam interiormente em si próprios, são idólatras. Que pela praga ou pena denominada “fome” é entendida a privação do entendimento de toda a verdade, vê-se no n. 323. Em verdade, há em cada homem, enquanto vive no mundo, a racionalidade, isto é, a faculdade de compreender a verdade. Esta faculdade permanece em cada homem depois da morte. Entretanto, aqueles que, pelo amor de si e pelo orgulho da própria inteligência, absorveram as falsidades religiosas no mundo não querem, depois da morte, compreender a verdade, e o não-querer é como o não-poder. Este não-poder resultante do não-querer existe em todos que são tais e é aumentado por essa razão, (isto é) que, pelo prazer da cobiça da falsidade por causa da dominação, eles se impregnam continuamente de novas falsidades que confirmam, e, por este modo, se tornam, quanto ao entendimento, meras falsidades e assim ficam eternamente. Coisas semelhantes são compreendidas por estas palavras sobre Babel, em Jeremias:

“Vossa mãe ficou confundida em extremo; a que vos deu à luz ficou coberta de vergonha. Eis o fim: deserto, seca e solidão. Pela ira de Jehovah não será habitada, mas estará em devastação total. Quem passar por Babel ficará estupefato e assobiará sobre todas as suas pragas” (50:12, 13).

  
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Tradução de J. Lopes Figueiredo. EDITORA E LIVRARIA SWEDENBORG LTDA. Rua das Graças, 45 — Bairro de Fátima Rio de Janeiro — Brasil CEP 20240 1987