Библија

 

Ezequiel 7:22

Студија

       

22 E desviarei deles o meu rosto, e profanarão o meu lugar oculto; porque entrarão nele saqueadores, e o profanarão.

Из Сведенборгових дела

 

Apocalipse Revelado # 492

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492. VESTIDAS DE SACOS significa o luto, durante esse tempo, por causa da não recepção da verdade. Por “ser vestido de saco” é significado o luto por causa da verdade devastada na Igreja, porque “as vestimentas” significam as verdades (n. 166, 212, 328, 378, 379); por isso “ser coberto por um saco”, que não é uma vestimenta, significa o luto pelo fato de não haver verdade; e onde não há verdade aí também não há Igreja. Os filhos de Israel representavam o luto por diversas coisas que, de acordo com as correspondências, eram significativas, a saber, punham cinzas sobre as cabeças, rolavam no pó, ficavam por muito tempo sentados na terra em silêncio, cortavam a barba, proferiam queixas e gemidos, rasgavam a roupa e também “cobriam-se com sacos”, além de outras coisas, cada uma das quais significava algum mal da Igreja neles, pelo qual eram castigados. Quando eram castigados, eles representavam assim a sua penitência e, por causa da representação da penitência e ao mesmo tempo pela humilhação que sofriam, eles eram ouvidos.

[2] Que o luto pela verdade devastada na Igreja seja representado por “cobrir-se com sacos”, pode-se ver pelas seguintes passagens:

“Sai um leão do mato; saiu do seu lugar para reduzir a terra em devastação; por causa disso, cingi-vos de sacos, lamentai-vos, dai gemidos” (Jeremias 4:7, 8).

“Filha de Meu povo, cinge-te de saco e rola-te nas cinzas, porque de repente virá o devastador sobre nós” (Jeremias 6:26). “Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e Sir dom tivessem sido feitos os atos de poder que foram feitos em vós, elas teriam feito penitência com saco e cinzas” (Mateus 11:21; Lucas 10:13).

“O rei de Nínive, depois de ter ouvido as palavras de Jonas, tirou o manto de cima de si, cobriu-se com um saco e sentou se sobre a cinza e proclamou o jejum e que se cobrissem de saco o homem e a besta” (Jonas 3:5, 6, 8).

(E em muitas outras passagens, como Isaías 3:24; Isaías 15:2, 3; Isaías 22,12; Isaías 37:1, 2; Isaías 50:3; Jeremias 48:37, 38; Jeremias 49:3; Lamentações 2:10; Ezequiel 7:17, 18; Ezequiel 27:31; Daniel 9:3; Joel 1:8, 13; Amós 8:10; Jó 16:15, 16; Salmo 30:11; Salmo 35:13; Salmo 69:10, 11; II Samuel 3:31; 1 Reis 21:27; 2 Reis 6:30; 2 Reis 19:1, 2).

  
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Tradução de J. Lopes Figueiredo. EDITORA E LIVRARIA SWEDENBORG LTDA. Rua das Graças, 45 — Bairro de Fátima Rio de Janeiro — Brasil CEP 20240 1987

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Apocalipse Revelado # 231

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231. (VERSÍCULO 3) E AQUELE QUE ESTAVA SENTADO ERA DE ASPETO SEMELHANTE A UMA PEDRA DE JASPE E UMA DE SARDÔNIA significa a aparência da Divina Sabedoria e do Divino Amor do Senhor nos últimos. A “pedra” na Palavra significa a verdade nos últimos e a “pedra preciosa” a verdade brilhando pelo bem (n. 915). Há, no mundo espiritual, duas cores fundamentais de todas as outras, a cor branca e a cor vermelha. A cor branca tira a sua origem da luz do sol no céu, por conseguinte da luz espiritual, que é de um branco brilhante; e a cor vermelha tira a sua origem do fogo do sol no céu, assim da luz celestial, que é flamejante. Os anjos espirituais, porque estão, pelo Senhor, nas verdades da sabedoria, estão na luz do branco brilhante, por isso estão vestidos de branco. Os anjos celestiais, porque estão, pelo Senhor, nos bens do amor, estão na luz flameiante por isso estão vestidos de vermelho. Em consequência, há também esas duas cores nas pedras preciosas no céu, onde essas pedras existem em grande quantidade. É por isso que, na Palavra, as pedras preciosas significam as coisas que pertencem umas à verdade da sabedoria e outras ao bem do amor; o jaspe, por ser de um branco brilhante, significa as coisas que pertencem à verdade da sabedoria, e a sardônia, por ser vermelha, significa as coisas que pertencem ao bem do amor. Tais pedras significam a aparência da Divina Sabedoria e do Divino Amor nos últimos, porque todas as pedras preciosas no céu tiram sua origem dos últimos da Palavra e tiram seu brilho do sentido espiritual dos últimos lá, como se vê nos n. 44, 45 do opúsculo DOUTRINA DA NOVA JERUSALÉM SOBRE A ESCRITURA SANTA; os últimos da Palavra são as verdades e os bens no sentido da letra.

Essa origem das pedras preciosas no céu dificilmente pode ser acreditada em nosso mundo, porque aqui se ignora que todas as coisas que existem no mundo natural tiram sua origem dali. Foi-me permitido saber da origem das pedras preciosas no céu por meio de conversação com os anjos e por vê-las com meus próprios olhos, mas a formação delas é do Senhor Só.

Quanto às cores pretas, tiram sua origem do inferno. Há duas variedades: o preto oposto ao branco brilhante, em que estão aqueles que falsificam as verdades da Palavra; e o preto, oposto ao vermelho, no qual estão aqueles que adulteram os bens da Palavra;

este preto é diabólico e aquele é satânico.

A significação do “jaspe” e da “sardônia” pode ser vista com maiores minudências na explicação dos versículos 11, 18, 19, 20 do capítulo 21.

  
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Tradução de J. Lopes Figueiredo. EDITORA E LIVRARIA SWEDENBORG LTDA. Rua das Graças, 45 — Bairro de Fátima Rio de Janeiro — Brasil CEP 20240 1987