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Levítico 3:12

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12 E se a sua oferta for uma cabra, perante o Senhor a oferecerá;

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Divina Providência # 232

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232. (iv.) Que, por isso, o Senhor não introduza o homem interiormente nos veros da sabedoria e, ao mesmo tempo, nos bens do amor senão tanto quanto o homem possa neles ser mantido até o fim da vida. A fim de se demonstrar isso, é preciso prosseguir distintamente, por duas razões: uma, porque isso é importante para a salvação humana; a outra, porque do conhecimento desta lei depende o conhecimento das leis de permissão, de que se tratará no artigo seguinte. Com efeito, isso é importante para a salvação humana, pois, como foi dito anteriormente, aquele que primeiro reconhece os Divinos da Palavra e, assim, da igreja, mas depois se afasta deles, profana gravemente as coisas santas. Portanto, a fim de que este arcano da Divina Providência seja desvendado a ponto de o homem racional poder vê-lo em sua luz, ele será desenvolvido nesta série: Primeiro: Nos interiores do homem o mal não pode estar ao mesmo tempo que o bem, nem, por consequência, o falso do mal ao mesmo tempo que o vero do bem. Segundo: O bem e o vero do bem não podem ser introduzidos pelo Senhor nos interiores do homem a não ser na medida que o mal e o falso do mal são daí afastados. Terceiro: Se o bem com seu vero fossem introduzidos antes, ou mais do que o mal com seu falso fossem afastados, o homem se afastaria do bem e retornaria ao seu mal. Quarto: Quando o homem está no mal, muitos veros podem ser introduzidos em seu entendimento e encerrados em sua memória, sem, todavia, serem profanados. Quinto: Mas o Senhor, por Sua Divina Providência, provê com o maior cuidado que eles não sejam recebidos pela vontade antes que o homem afaste, como por si mesmo, o mal do homem externo. Sexto: Se fizesse isso antes e em maior proporção, então a vontade adulteraria o bem e o entendimento falsificaria o vero, misturando-os com os males e os falsos. Sétimo: Por isso, o Senhor não introduz interiormente o homem nos veros da sabedoria e nos bens do amor senão tanto quanto o homem pode ser mantido neles até o fim da vida.

  
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Divina Providência, por Emanuel Swedenborg. Publicado em latim em Amsterdã no ano de 1764. Do latim Sapientia Angelica de Divina Providentia. Tradução: Cristóvão Rabelo Nobre, Revisão: Jorge de Lima Medeiros