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Divina Providência #260

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260. (vii.) O homem meramente natural se confirma contra a Divina Providência pelo fato de o judaísmo ainda persistir. Isto é, que os judeus, após tantos séculos, não tenham sido convertidos, ainda que vivam entre os cristãos e, segundo as predições na Palavra, não confessem o Senhor nem O reconheçam como o Messias que, conforme acreditam, há de levá-los de volta à terra de Canaan, mas persistem constantemente na negação e, não obstante, tudo lhes vai bem. Mas os que pensam assim e por isso põem em dúvida a Divina Providência não sabem que pelos 'judeus' na Palavra se entendem todos os que estão na igreja e reconhecem o Senhor, e pela terra de Canaan, na qual se diz que seriam introduzidos, entende-se a igreja do Senhor.

[2] Que, todavia, perseverem na negação do Senhor é porque são tais que, se recebessem e reconhecessem o Divino do Senhor e as coisas santas de Sua igreja, eles os profanariam. Por isso o Senhor disse a respeito deles:

"Cegou os seus olhos, endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos e entendam com o seu coração, e se convertam, e Eu os cure" (João 12:40, Mateus 13:14, Marcos 4:12, Lucas 8:10; Isaías 6:9-10).

Foi dito "para que não se convertam, e Eu os cure", porque se fossem convertidos e curados, profanariam. E é segundo a lei da Divina Providência de que se tratou acima (n° 221-233) que ninguém seja introduzido interiormente nos veros da fé e nos bens da caridade pelo Senhor a não ser na medida que possa aí ser mantido até o fim da vida; e se fosse introduzido, profanaria as coisas santas.

[3] Que essa nação seja conservada e esteja espalhada por muitos lugares no mundo é por causa da Palavra na sua língua original, a qual eles consideram santa mais do que os cristãos a consideram, e em cada uma das coisas da Palavra está o Divino do Senhor, pois aí está o Divino Vero unido ao Divino Bem que procede do Senhor, e por aí é que Palavra é a conjunção do Senhor com a igreja e a presença do céu, como se mostrou na Doutrina da Nova Jerusalém sobre a Escritura Santa 62-69). E a presença do Senhor e do céu acontece em toda parte onde a Palavra é lida com santidade. Este é o propósito da Divina Providência pelo qual eles são conservados e estão espalhados por muitos lugares no mundo. Sobre a sorte deles após a morte, vê-se na Continuação do Juízo Final e o Mundo Espiritual 79-82).

  
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Divina Providência, por Emanuel Swedenborg. Publicado em latim em Amsterdã no ano de 1764. Do latim Sapientia Angelica de Divina Providentia. Tradução: Cristóvão Rabelo Nobre, Revisão: Jorge de Lima Medeiros

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Divina Providência #320

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320. (iv.) Se o homem cresse, como é a verdade, que todo bem e vero procede do Senhor, e todo mal e falso procede do inferno, não apropriaria a si o bem, fazendo-o meritório, nem apropriaria a si o mal, fazendo-se culpado do mal. Mas como essas coisas são contra a crença daqueles que se confirmaram na aparência de que a sabedoria e a prudência procedem do homem, e não que influem segundo o estado da organização de sua mente (do que se tratou acima, n° 319), por isso elas serão demonstradas. E para que isso se faça distintamente, será feito nesta ordem: Primeiro: Aquele que se confirma na aparência de que a sabedoria e a prudência procedem do homem e, daí, que elas estão nele como coisas suas, não pode ver outra coisa senão que, de outro modo, não seria homem, mas uma besta ou uma estátua, quando, todavia, é o contrário. Segundo: Crer e pensar, como é a verdade, que todo bem e vero procede do Senhor e todo mal e falso procede do inferno parece algo impossível, quanto, todavia, isso é verdadeiramente humano e, assim, angélico. Terceiro: Crer e pensar assim é impossível para aqueles que não reconhecem o Divino do Senhor e não reconhecem que os males são pecados, mas é possível para aqueles que reconhecem essas duas coisas. Quarto: Os que estão nesses dois reconhecimentos refletem somente sobre os males que estão neles, e os rejeitam de si para os infernos, de onde procedem, quando fogem deles como pecados e lhes têm aversão. Quinto: Assim, a Divina Providência a ninguém apropria o mal nem o bem, mas a prudência própria apropria um e outro.

  
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Divina Providência, por Emanuel Swedenborg. Publicado em latim em Amsterdã no ano de 1764. Do latim Sapientia Angelica de Divina Providentia. Tradução: Cristóvão Rabelo Nobre, Revisão: Jorge de Lima Medeiros