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Divina Providência #111

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111. (iii.) Que o interno não possa ser purificado das concupiscências do mal enquanto os males no homem externo não forem afastados, porque esses obstruem, segue-se do que se disse acima, a saber, que o externo do pensamento do homem é em si tal qual é o interno de seu pensamento. E esses são coerentes como algo que não só está dentro do outro, mas também vem do outro. Por isso um não pode ser separado a menos que o outro o seja ao mesmo tempo. Assim é com todo externo que vem do interno, e com todo posterior que vem do anterior, e com todo efeito que vem da causa.

[2] Ora, visto que as concupiscências unidas às astúcias fazem o interno do pensamento nos maus, e os prazeres das concupiscências unidos às maquinações fazem neles o externo do pensamento, e estas coisas são conjuntas àquelas, segue-se que o interno não pode ser purificado das concupiscências enquanto os males não forem afastados no homem externo. Cumpre saber que é a vontade interna do homem que está nas concupiscências, e que é o seu entendimento interno que está nas astúcias, enquanto a vontade externa está nos prazeres das concupiscências e o entendimento externo está nas maquinações das astúcias. Qualquer um pode ver que as concupiscências e os seus prazeres fazem um, tanto quanto fazem um as astúcias e as maquinações, e esses quatro estão em uma única série e fazem juntos como um só feixe. Por aí se vê, novamente, que o interno, que consiste de concupiscências, não pode ser rejeitado a não ser pela remoção dos externos, que consiste de males. As concupiscências, por seus prazeres, produzem males, mas quando os males são considerados como lícitos, o que acontece por um consentimento entre a vontade e o pensamento, então os prazeres e os males fazem um só. Sabe-se que o consentimento é o fato. É isto também o que o Senhor disse:

"Se alguém olhar para a mulher de outro a ponto de cobiçá-la, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mateus 5:28).

Ocorre semelhantemente com os outros males.

  
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Divina Providência, por Emanuel Swedenborg. Publicado em latim em Amsterdã no ano de 1764. Do latim Sapientia Angelica de Divina Providentia. Tradução: Cristóvão Rabelo Nobre, Revisão: Jorge de Lima Medeiros

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Divina Providência #245

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245. (v.) Que tenha sido permitido a Salomão instaurar um culto idolátrico era a fim de que representasse o reino do Senhor ou a igreja com todas as religiões de todo o mundo, pois a igreja com a nação israelita e judaica foi uma igreja representativa, pelo que todos os estatutos e juízos representavam coisas espirituais da igreja, que são os seus internos. O povo mesmo representava a igreja; o rei representava o Senhor; David, o Senhor que viria ao mundo; e Salomão, o Senhor após o Seu Advento. E como o Senhor, após a glorificação de Seu Humano, teve o poder sobre o céu e a terra (como Ele disse em Mateus 28:18), por isso o Seu representante, Salomão, mostrou-se em glória e magnificência, e esteve na sabedoria acima de todos os reis da terra; também edificou o templo e, além disso, permitiu e instituiu os cultos de várias nações, pelos quais eram representadas as várias religiões no mundo. Suas esposas, cujo número era setecentos, e suas concubinas, cujo número era trezentos (1 Reis 11:3), significavam coisas semelhantes. Com efeito, na Palavra, 'esposa' significa a igreja, e 'concubina' a religião. Por aí se pode ver por que foi concedido a Salomão edificar o templo, pelo qual era significado o Divino Humano do Senhor (João 2:19, 21) e também a igreja. Depois, por que lhe foi permitido instaurar o culto idolátrico e ter tantas esposas. Que por David, em muitas passagens da Palavra, seja entendido o Senhor que viria ao mundo, vê-se na Doutrina da Nova Jerusalém sobre o Senhor 43-44.

  
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Divina Providência, por Emanuel Swedenborg. Publicado em latim em Amsterdã no ano de 1764. Do latim Sapientia Angelica de Divina Providentia. Tradução: Cristóvão Rabelo Nobre, Revisão: Jorge de Lima Medeiros